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"E disse ele: Vai. E deixou-a ir por dois meses; então foi ela com as suas companheiras, e chorou a sua virgindade pelos montes."

"Consentiu ele: Vai. E deixou-a ir por dois meses; então, se foi ela com as suas companheiras e chorou a sua virgindade pelos montes."

"E disse ele: Vai. E deixou-a ir por dois meses. Então, foi-se ela com as suas companheiras e chorou a sua virgindade pelos montes."

"Vai, disse ele, e deixou que fosse por dois meses. Então ela se foi com as amigas, e choraram pelos montes, porque jamais se casaria."

"Disse ele: Vai. E deixou-a ir por dois meses; então ela se foi com as suas companheiras, e chorou a sua virgindade pelos montes."

"“Vai!” Assentiu o pai. E deixou que ela fosse por dois meses. Ela se foi, portanto, com suas amigas, caminhando sem rumo pelos montes, chorando e lamentando porque nunca poderia formar uma família."

"E ele disse: Vai. E ele a despediu por dois meses; e ela foi com as suas companheiras, e lamentou pela sua virgindade sobre os montes."

"E o pai consentiu, dizendo: — Vá. Deixou-a ir por dois meses. Então ela se foi com as suas companheiras e chorou a sua virgindade pelos montes."

"“Faça isso, minha filha. Vá!”, disse Jefté. Ela foi, acompanhada das amigas, e ficou dois meses vagando a chorar porque nunca seria esposa e mãe."

"E o pai deixou que ela fosse por dois meses. Então ela e as suas amigas saíram pelas montanhas, chorando porque ela nunca chegaria a ser mãe."

"“Vá!”, disse ele. E deixou que ela fosse por dois meses. Ela e suas amigas foram para as colinas e choraram porque ela jamais se casaria."

"“Pode ir”, disse Jefté, e deixou que ela se ausentasse por dois meses. Ela e suas amigas foram para os montes e lamentaram, pois ela jamais teria filhos."

"Respondeu-lhe ele: Vai. Deixou-a ir por dois meses; então se foi ela com as suas companheiras e chorou a sua virgindade nos montes."