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"Ao que retém o trigo o povo amaldiçoa, mas bênção haverá sobre a cabeça do que o vende."

"Ao que retém o trigo, o povo o amaldiçoa, mas bênção haverá sobre a cabeça do seu vendedor."

"Ao que retém o trigo o povo o amaldiçoa, mas bênção haverá sobre a cabeça do vendedor."

"O povo amaldiçoa aquele que retém o trigo, mas haverá bênção sobre a cabeça de quem o vende."

"Ao que retém o trigo o povo o amaldiçoa; mas bênção haverá sobre a cabeça do que o vende."

"O povo amaldiçoa aquele que esconde o trigo para alcançar maior preço, mas a bênção alcança aquele que logo se dispõe a atender o povo."

"Ao que retém o milho o povo amaldiçoará, mas bênção haverá sobre a cabeça do que o vende."

"O povo amaldiçoa quem retém o trigo, mas bênção virá sobre a cabeça daquele que o vende."

"O povo amaldiçoa o comerciante que esconde a mercadoria; mas abençoa quem vende o alimento na hora da necessidade."

"O comerciante que armazena mantimento, esperando preço mais alto, é amaldiçoado pelo povo; mas o que põe à venda o que tem é estimado por todos."

"O povo amaldiçoa aquele que esconde o trigo, mas a bênção coroa aquele que logo se dispõe a vendê-lo."

"O povo amaldiçoa quem esconde os cereais, mas abençoa quem os vende no tempo de necessidade."

"O povo amaldiçoará ao que retém o trigo, mas a bênção virá sobre a cabeça daquele que o vende."