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"Digo, porém, a consciência, não a tua, mas a do outro. Pois por que há de a minha liberdade ser julgada pela consciência de outrem?"

"consciência, digo, não a tua propriamente, mas a do outro. Pois por que há de ser julgada a minha liberdade pela consciência alheia?"

"Digo, porém, a consciência, não a tua, mas a do outro. Pois por que há de a minha liberdade ser julgada pela consciência de outrem?"

"Não estou falando da tua consciência, mas da consciência do outro. Pois, por que seria julgada a minha liberdade pela consciência de outra pessoa?"

"consciência, digo, não a tua, mas a do outro. Pois, por que há de ser julgada a minha liberdade pela consciência de outrem?"

"Não me refiro à vossa própria consciência, mas da consciência da outra pessoa. Pois, por que a minha liberdade deve ser julgada pela consciência dos outros?"

"À consciência, eu digo, não a tua própria, mas a do outro. Por que razão seria a minha liberdade julgada pela consciência de outro homem?"

"consciência, digo, não a sua propriamente, mas a do outro. “Pois, por que a minha liberdade deve ser julgada pela consciência de outra pessoa?"

"Isto é, da consciência dele e não da sua. Pois por que a minha liberdade deveria ser julgada pela consciência do outro?"

"Não estou falando da sua própria consciência, mas da consciência do outro. Mas alguém pode perguntar: “Por que é que a minha liberdade deve ser diminuída pela consciência dos outros?"

"isto é, da consciência do outro, não da sua própria. Pois por que minha liberdade deve ser julgada pela consciência dos outros?"

"Talvez não seja uma questão de consciência para vocês, mas o é para a outra pessoa.) Afinal, por que minha liberdade deve ser limitada por aquilo que outros pensam?"

"consciência, digo, não a tua, mas a do outro. Pois a que fim é minha liberdade julgada pela consciência alheia?"