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"Então ele me disse: Peço-te, arremessa-te sobre mim, e mata-me, porque angústias me têm cercado, pois toda a minha vida está ainda em mim."

"Então, me disse: Arremete sobre mim e mata-me, pois me sinto vencido de cãibra, mas o tino se acha ainda todo em mim."

"Então, ele me disse: Peço-te, arremessa-te sobre mim e mata-me, porque angústias me têm cercado, pois toda a minha vida está ainda em mim."

"Então ele me disse: Vem cá! Mata-me! Estou cheio de cãibras, mas continuo vivo."

"Então ele me disse: Chega-te a mim, e mata-me, porque uma vertigem se apoderou de mim, e toda a minha vida está ainda em mim."

"Em seguida ordenou-me: “Aproxima-te e mata-me porque estou sob as cãibras e a angústia da morte, contudo ainda estou vivo!’"

"Ele disse a mim novamente: Põe-te de pé, rogo-te, sobre mim e mata-me; porquanto a angústia me sobreveio, porque a minha vida ainda está toda em mim."

"Então ele me disse: “Venha aqui e me mate, pois me sinto vencido de cãibra, embora ainda esteja bem lúcido.”"

"“Venha cá e mate-me”, ele pediu, “pois estou numa terrível angústia de morte!”"

"Aí ele disse: “Fui ferido gravemente e estou morrendo. Venha aqui e me mate.”"

"“Então ele me ordenou: ‘Venha aqui e mate-me! Estou na angústia da morte!’."

"Então ele me suplicou: ‘Venha cá e mate-me, pois a dor é terrível e quero morrer’."

"Ele me disse: Chega-te a mim e mata-me, pois sinto-me tomado duma vertigem, porque toda a minha vida ainda está em mim."