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"Rugirá o leão no bosque, sem que tenha presa? Levantará o leãozinho no seu covil a sua voz, se nada tiver apanhado?"

"Rugirá o leão no bosque, sem que tenha presa? Levantará o leãozinho no covil a sua voz, se nada tiver apanhado?"

"Bramirá o leão no bosque, sem que tenha presa? Levantará o leãozinho no covil a sua voz, se nada tiver apanhado?"

"O leão rugirá no bosque sem que tenha presa? O leão forte rugirá da toca se não houver apanhado nada?"

"Bramirá o leão no bosque, sem que tenha presa? Fará ouvir a sua voz o leão novo no seu covil, se nada tiver apanhado?"

"O leão rugirá na floresta sem que tenha uma presa em vista? O leão novo ruge em sua toca se nada caçou?"

"Rugirá o leão na floresta, sem que tenha presa? Levantará o leãozinho no seu covil a sua voz, se nada tiver apanhado?"

"Será que o leão vai rugir na floresta, sem que tenha encontrado presa? Será que o leãozinho fará ouvir a sua voz no covil, se não tiver apanhado nada?"

"“Será que o leão ruge na floresta se não apanhou alguma presa? Por acaso o leão novo ruge em sua toca se nada caçou?"

"Será que o leão ruge na floresta, sem ter achado algum animal para caçar? Será que o leão novo fica rosnando na caverna, se não tiver pegado nada?"

"O leão ruge na floresta se não apanhou presa alguma? O leão novo ruge em sua toca se nada caçou?"

"Acaso o leão ruge na floresta sem antes encontrar sua presa? O leão forte rosna em sua toca se nada tiver caçado?"

"Rugirá no bosque um leão, sem que ele tenha presa? Do seu covil fará o leão novo soar a sua voz, se não tiver apanhado alguma coisa?"