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"Há alguma coisa de que se possa dizer: Vê, isto é novo? Já foi nos séculos passados, que foram antes de nós."

"Há alguma coisa de que se possa dizer: Vê, isto é novo? Não! Já foi nos séculos que foram antes de nós."

"Há alguma coisa de que se possa dizer: Vê, isto é novo? Já foi nos séculos passados, que foram antes de nós."

"Será que existe alguma coisa da qual se possa dizer: Vê! Isto é novo? Não! Já existiu em épocas anteriores à nossa."

"Há alguma coisa de que se possa dizer: Voê, isto é novo? ela já existiu nos séculos que foram antes de nós."

"Será que há algo do qual se possa dizer: ‘Vê! De fato, isto é absolutamente inédito?’ Não! Já existiu em épocas anteriores à nossa."

"Há alguma coisa da qual se possa dizer: Vê, isto é novo? Já era nos velhos tempos, que foram antes de nós."

"Será que existe alguma coisa de que se possa dizer: “Veja! Isto é novo!”? Não! Já existiu em tempos passados, muito antes de nós."

"Tudo já foi dito ou feito antes. Você pode mostrar alguma coisa nova? Como é que você sabe que isso não existiu há muito tempo?"

"Será que existe alguma coisa de que a gente possa dizer: “Veja! Isto nunca aconteceu no mundo”? Não! Tudo já aconteceu antes, bem antes de nós nascermos."

"Haverá algo de que se possa dizer: “Veja! Isto é novo!”? Não! Já existiu há muito tempo, bem antes da nossa época."

"De vez em quando, alguém diz: “Isto é novidade!”. O fato, porém, é que nada é realmente novo."

"Há alguma coisa de que se diz: Vê! Isto é novo? Ela já existiu nos séculos que foram antes de nós."