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"Onde os bens se multiplicam, ali se multiplicam também os que deles comem; que mais proveito, pois, têm os seus donos do que os ver com os seus olhos?"

"Onde os bens se multiplicam, também se multiplicam os que deles comem; que mais proveito, pois, têm os seus donos do que os verem com seus olhos?"

"Onde a fazenda se multiplica, aí se multiplicam também os que a comem; que mais proveito, pois, têm os seus donos do que a verem com os seus olhos?"

"Quando os bens se multiplicam, multiplicam-se também os que os consomem. Que proveito tem o seu dono, a não ser contemplá-los com os olhos?"

"Quando se multiplicam os bens, multiplicam-se também os que comem; e que proveito tem o seu dono senão o de vê-los com os seus olhos?"

"Onde aumentam os bens, aumenta o número daqueles que os devoram; que vantagem trazem os bens ao seu proprietário, senão dar um pouco de alegria aos seus olhos?"

"Quando aumenta os bens, multiplicam- se os que os comem; que proveito têm os seus donos além de contemplá-los com os seus olhos?"

"Onde os bens se multiplicam, também se multiplicam os que deles comem. E que proveito têm os donos, a não ser o de ver esses bens com os seus olhos?"

"Quanto mais se tem, mais se gasta. Qual é, então, a vantagem da riqueza, senão ver o dinheiro fugir rapidamente de nossas mãos?"

"Quanto mais rica é a pessoa, mais bocas tem para alimentar. E o que ela ganha com isso é apenas saber que é rica."

"Quando aumentam os bens, também aumentam os que os consomem. E que benefício trazem os bens a quem os possui, senão dar um pouco de alegria aos seus olhos?"

"Quanto mais você tem, mais pessoas aparecem para ajudá-lo a gastar. Portanto, de que serve a riqueza, senão para vê-la escapar por entre os dedos?"

"Quando se multiplicam o bens, multiplicam-se os que comem; e que vantagem tem o possuidor, senão a de vê-los com os seus olhos?"