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"Ora, se estando inteiro, não servia para obra alguma, quanto menos sendo consumido pelo fogo, e, sendo queimado, se faria ainda obra dele?"

"Ora, se, estando inteiro, não servia para obra alguma, quanto menos sendo consumido pelo fogo ou sendo queimado, se faria dele qualquer obra?"

"Ora, se, estando inteiro, não servia para obra alguma, quanto menos sendo consumido do fogo, quanto menos sendo queimado, se faria dele qualquer obra?"

"E quando estava inteira, não servia para nada; muito menos se faria com ela alguma obra se estivesse consumida ou carbonizada pelo fogo."

"Ora, quando estava inteiro, não servia para obra alguma; quanto menos, estando consumido ou carbonizado pelo fogo, se faria dele qualquer obra?"

"Ora, se não foi de serventia quanto estava inteira e era forte, muito menos agora, quando o fogo a queimar e for jogada ao chão, totalmente destruída."

"Eis que, quando estava inteiro, não servia para obra alguma, quanto menos agora, quando o fogo o tiver devorado, e estiver queimado! Servirá para algo?"

"Ora, se já não servia para nada quando estava inteira, muito menos servirá para fazer alguma coisa depois que o fogo a queimou ou estiver carbonizada."

"Se inteiro o galho de videira brava não valia quase nada, depois de queimado vale menos ainda. Não serve para coisa alguma."

"Não! Antes de ser queimada, essa madeira não prestava para nada. Agora que o fogo a queimou completamente, é mais inútil ainda."

"Se não foi útil para coisa alguma enquanto estava inteira, muito menos o será quando o fogo a queimar e ela estiver carbonizada."

"As videiras são inúteis tanto antes como depois de serem lançadas no fogo."

"Eis que, quando ainda estava inteiro, não servia para obra alguma; quanto menos, quando o fogo o tiver devorado e estiver queimado?"