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"Se eu falar, a minha dor não cessa, e, calando-me eu, qual é o meu alívio?"

"Se eu falar, a minha dor não cessa; se me calar, qual é o meu alívio?"

"Se eu falar, a minha dor não cessa; e, calando-me, qual é o meu alívio?"

"Ainda que eu fale, a minha dor não cessa; e se me calar, qual será o meu alívio?"

"Ainda que eu fale, a minha dor naõ se mitiga; e embora me cale, qual é o meu alívio?"

"Ainda que eu fale, o meu sofrimento não cessa; e se calar, qual será o meu alívio?"

"Embora eu fale, minha dor não é abrandada; e embora eu a tolere, em que sou aliviado?"

"Se eu falar, a minha dor não cessa; se me calar, qual é o meu alívio?”"

"“Mas agora, a minha dor não passa mesmo que eu abra o meu coração; e se me calo, ela não desaparece."

"Mas, se falo, a minha dor não se acalma, e, se me calo, o meu sofrimento não diminui."

"“Contudo, se falo, a minha dor não se alivia; se me calo, ela não desaparece."

"Em vez disso, sofro se me defendo, e sofro igualmente se me recuso a falar."

"Ainda que eu fale, não se mitiga a minha dor; e, embora me cale, de que sou aliviado?"