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"Porém não estenderá a mão para o túmulo, ainda que eles clamem na sua destruição."

"De um montão de ruínas não estenderá o homem a mão e na sua desventura não levantará um grito por socorro?"

"Mas não estenderás a mão para um montão de terra, se houver clamor nele na sua desventura?"

"Por acaso quem está caindo não estende a mão? Não grita por socorro na sua calamidade?"

"Contudo não estende a mão quem está a cair? ou não clama por socorro na sua calamidade?"

"Em verdade, não há quem dê a mão ao homem que cai em desgraça, nem mesmo quando este, em seu momento de ruína e aflição, grita suplicando por ajuda."

"Porém ele não estenderá sua mão ao túmulo, ainda que eles clamem na sua destruição. JÓ"

"“Não é fato que de um montão de ruínas um homem estenderá a sua mão? E, na sua desventura, não levantará um grito por socorro?"

"“Minha vida virou um monte de ruínas; por que então deveria eu ficar calado, sem estender a mão para pedir ajuda, sem gritar pedindo socorro?"

"Por que atacas um homem arruinado, que não pode fazer nada, a não ser pedir piedade?"

"“A verdade é que ninguém dá a mão ao homem arruinado, quando este, em sua aflição, grita por socorro."

"“Por certo, ninguém se voltaria contra os necessitados, quando clamam por socorro em suas dificuldades."

"Contudo, não estende a mão quem vai cair? Ou, ao ser ele destruído, não dá gritos?"