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"Porventura condena a nossa lei um homem sem primeiro o ouvir e ter conhecimento do que faz?"

"Acaso, a nossa lei julga um homem, sem primeiro ouvi-lo e saber o que ele fez?"

"Porventura, condena a nossa lei um homem sem primeiro o ouvir e ter conhecimento do que faz?"

"Acaso nossa lei julga um homem sem primeiro ouvi-lo e sem ter conhecimento do que ele faz?"

"A nossa lei, porventura, julga um homem sem primeiro ouvi-lo e ter conhecimento do que ele faz?"

"“Acaso a nossa lei julga um homem, sem primeiro ouvi-lo e saber o que ele está fazendo?”"

"Porventura, julga a nossa lei algum homem sem primeiro ouvi-lo e ter conhecimento do que ele fez?"

"— Será que a nossa lei condena um homem sem primeiro ouvi-lo e saber o que ele fez?"

"“A nossa lei permite condenar um homem antes mesmo que ele seja julgado?”"

"— De acordo com a nossa Lei não podemos condenar um homem sem ouvi-lo primeiro e descobrir o que ele fez."

"“A nossa lei condena alguém, sem primeiro ouvi-lo para saber o que ele está fazendo?”"

"“A lei permite condenar um homem antes mesmo de haver uma audiência?”."

"Porventura, julga a nossa lei a alguém, sem primeiro ouvi-lo e saber o que ele faz?"