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"Nínive desde que existiu tem sido como um tanque de águas, porém elas agora vazam. Parai, parai, clamar-se-á; mas ninguém olhará para trás."

"Nínive, desde que existe, tem sido como um açude de águas; mas, agora, fogem. Parai! Parai! Clama-se; mas ninguém se volta."

"Nínive, desde que existe, tem sido como um tanque de águas; elas, porém, fogem agora. Parai, parai, clamar-se-á; mas ninguém olhará para trás."

"Desde o início Nínive é como um tanque de águas que agora se esvazia. Parai, parai, clama-se; mas ninguém olha para trás."

"Nínive desde que existe tem sido como um tanque de águas; elas, porém, fogem agora: parai, parai, clama-se; mas ninguém olhara para trás."

"Nínive é como um açude antigo; um enorme tanque de água que agora está vazando. E eles gritam: “Parai! Parai!”, mas ninguém sequer olha para trás."

"Mas Nínive é como um tanque antigo de águas, porém elas agora vazarão. Parai, parai, eles clamarão; mas ninguém olhará para trás."

"Nínive, desde que existe, tem sido como um tanque de águas; mas, agora, o seu povo foge. Alguém grita: “Parem! Parem!”, mas ninguém se volta."

"Nínive é como um açude rompido! Seus soldados fogem sem lutar: ela é incapaz de detê-los. “Parem! Parem!”, grita, mas eles continuam a fugir."

"O povo de Nínive foge como água que escapa de uma represa. “Parem! Parem!” — alguém grita, mas ninguém para de fugir."

"Nínive é como um açude antigo cujas águas estão vazando. “Parem, parem”, eles gritam, mas ninguém sequer olha para trás."

"Nínive é como um açude rompido, que deixa vazar seu povo. “Parem! Parem!”, alguém grita, mas ninguém olha para trás."

"Nínive, desde tempos antigos, tem sido como um tanque de água; contudo, fogem. Parai, parai, clamam eles; mas ninguém olha para trás."