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"Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim."

"Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim."

"Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim."

"Portanto, se faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim."

"Ora, se eu faço o que não quero, já o não faço eu, mas o pecado que habita em mim."

"Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o realiza, mas o pecado que reside em mim."

"Ora, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim."

"Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim."

"Ora, se estou fazendo aquilo que não quero, é simples dizer onde está a dificuldade: É o pecado que ainda está dentro de mim."

"Mas, se faço o que não quero, já não sou eu quem faz isso, mas o pecado que vive em mim é que faz."

"Ora, se faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim."

"Então, se faço o que não quero, na verdade não sou eu quem o faz, mas o pecado que habita em mim."

"Mas, se eu faço aquilo que não quero, já não sou eu o que faço, mas sim o pecado que em mim habita."