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"Ninguém há tão atrevido, que a despertá-lo se atreva; quem, pois, é aquele que ousa erguer-se diante de mim?"

"Ninguém há tão ousado, que se atreva a despertá-lo. Quem é, pois, aquele que pode erguer-se diante de mim?"

"Ninguém há tão atrevido, que a despertá-lo se atreva; quem, pois, é aquele que ousa erguer-se diante de mim?"

"Ninguém é tão ousado que se atreva a incomodá-lo. Quem pois se levantaria para me enfrentar?"

"Ninguém há tão ousado, que se atreva a despertá-lo; quem, pois, é aquele que pode erguer-se diante de mim?"

"Ninguém é tão corajoso que se atreva a incomodá-lo. Sendo assim, quem será capaz de resistir a mim?"

"Ninguém é tão feroz que ouse atiçá-lo; quem, então, é capaz de ficar de pé diante de mim?"

"Ninguém é tão ousado, que se atreva a despertá-lo.” “Quem então será capaz de se erguer diante de mim?"

"Ninguém tem coragem suficiente para chegar perto e acordar o animal do seu sono. E se você não é capaz de prender um simples animal, como se julga capaz de provar que eu estou errado em castigar você?"

"Se alguém o provoca, ele fica furioso. Quem se arriscaria a desafiá-lo?"

"Ninguém é suficientemente corajoso para despertá-lo. Quem então será capaz de resistir a mim?"

"E, visto que ninguém ousa perturbá-lo, quem será capaz de me enfrentar?"

"Ninguém há tão ousado, que se atreva a despertá-lo. Quem, pois, é aquele que me pode resistir?"