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"Oh! quão fortes são as palavras da boa razão! Mas que é o que censura a vossa argüição?"

"Oh! Como são persuasivas as palavras retas! Mas que é o que repreende a vossa repreensão?"

"Oh! Quão fortes são as palavras da boa razão! Mas que é o que censura a vossa arguição?"

"Como são poderosas as palavras corretas! Mas o que quereis provar com vosso argumento?"

"Quão poderosas são as palavras da boa razão! Mas que é o que a vossa argüição reprova?"

"Como são poderosas as palavras justas e orientadoras! Mas o que quereis demonstrar com vosso argumento?"

"Quão convincentes são as palavras certas! Mas o que vossa argumentação reprova?"

"Como são persuasivas as palavras retas! Mas o que é que a repreensão de vocês repreende?"

"Quão dolorosas são as palavras honestas! Mas o que prova a acusação de vocês?"

"Quem fala a verdade convence, mas a acusação de vocês não prova nada."

"Como doem as palavras verdadeiras! Mas o que provam os argumentos de vocês?"

"Palavras honestas são dolorosas, mas de que servem suas críticas?"

"Quão persuasivas são palavras de justiça! Mas que é o que a vossa arguição reprova?"