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"De que se queixa, pois, o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus pecados."

"Por que, pois, se queixa o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus próprios pecados."

"De que se queixa, pois, o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus pecados."

"Por que o homem vivente se queixa quando é castigado pelos seus pecados?"

"Por que se queixaria o homem vivente, o varão por causa do castigo dos seus pecados?"

"Como pode então o homem reclamar quando é punido por seus erros e pecados?"

"Portanto, do que reclama um homem vivente, da punição pelos seus pecados?"

"Por que se queixa o homem? Queixe-se cada um dos seus próprios pecados. Num —"

"Por que então um simples homem reclama quando recebe o castigo pelos seus pecados?"

"Por que nos queixarmos da vida quando somos castigados por causa dos nossos pecados?"

"Como pode um homem reclamar quando é punido por seus pecados?"

"Então por que nós, humanos, nos queixamos quando somos castigados por nossos pecados?"

"Por que se queixa o vivente? Por que se queixa o varão do castigo dos seus pecados?"