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"Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de procedência maligna."

"Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno."

"Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não, porque o que passa disso é de procedência maligna."

"Seja, porém, o vosso falar sim, sim; não, não; pois o que passa disso vem do Maligno."

"Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não; pois o que passa daí, vem do Maligno."

"Seja, porém, o teu sim, sim! E o teu não, não! O que passar disso vem do Maligno."

"Mas seja o vosso falar: Sim, sim; não, não; porque o que passa disto vem do maligno."

"Que a palavra de vocês seja: Sim, sim; não, não. O que passar disto vem do Maligno."

"Digam simplesmente: ‘Sim, eu farei’, ou: ‘Não, eu não farei’. Sua palavra basta. O que passar disso vem do Maligno."

"Que o “sim” de vocês seja sim, e o “não”, não, pois qualquer coisa a mais que disserem vem do Maligno ."

"Seja o seu ‘sim’, ‘sim’, e o seu ‘não’, ‘não’; o que passar disso vem do Maligno."

"Quando disserem ‘sim’, seja de fato sim. Quando disserem ‘não’, seja de fato não. Qualquer coisa além disso vem do maligno.”"

"Mas seja o vosso falar: sim, sim; não, não; pois tudo que passa disso vem do Maligno."