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"Não se injuria o ladrão, quando furta para saciar-se, tendo fome;"

"Não é certo que se despreza o ladrão, quando furta para saciar-se, tendo fome?"

"Não se injuria o ladrão, quando furta para saciar a sua alma, tendo fome;"

"O ladrão não é desprezado, mesmo quando furta para saciar a fome?"

"Não é desprezado o ladrão, mesmo quando furta para saciar a fome?"

"O ladrão não é execrado se, faminto, furta para matar a fome?"

"Os homens não desprezam um ladrão, se ele rouba para satisfazer a sua alma quando está com fome;"

"Não se despreza o ladrão quando, faminto, rouba para matar a fome."

"Os homens não desprezam o ladrão que rouba para saciar a alma, quando ele rouba para matar a fome."

"Quem rouba comida para matar a fome não é desprezado."

"O ladrão não é desprezado se, faminto, rouba para matar a fome."

"Pode-se encontrar desculpa para o ladrão que rouba porque está com fome."

"O ladrão não é desprezado, se furtar para matar a fome, quando estiver faminto;"